Querida sonhos de algodão, a situação da deslocação obrigatória de carro para todo lado a mim causa-me alguns "arrepios", é que conforme já disse num post lá atrás, eu tenho a carta mas não conduzo, eu fico fula quando o meu marido me diz, "então é hoje que vais conduzir?"

Mas conforme disse, tenho esperança que aconteça alguma coisa que faça com que esse sonho se concretize...e se não se concretizar, pelo menos tentei concretizá-lo...

Querida Anabela, o arquitecto trabalhava com um engenheiro. Agora que a situação toda já passou consigo ver com clareza que o arquitecto sempre esteve de pé atrás em relação a este projecto. Cada vez que íamos ter com ele, ele alertáva-nos para uma situação nova que podia correr mal. O engenheiro não, para ele isto ía correr bem. Ficámos sem os 250cts do projecto, não os reclamámos porque o projecto foi feito, o arquitecto fez o trabalho a que se propôs.
O engenheiro foi um grande vigarista, isso é que foi...secalhar estava feito com o pessoal da Camara, o projecto esteve 7/8 meses para ser aprovado!!!

Ficámos sem os 80cts que o topógrafo nos cobrou e ficámos sem 0s 40cts que uma instituição pública nos cobrou para licenciar o furo da água. Não ficámos sem o sinal, o vendedor do terreno foi honesto e devolveu-nos...menos mal...

Fomos a uma consulta num advogado para saber se era viável, apresentarmos queixa da Camara Municipal. O papel que a Camara Municipal nos passou sobre a viabilidade de construção do terreno, (que nos custou mais de 8cts), indiciava de que efectivamente se podia construir naquele terreno, por isso é que avançamos com o projecto no arquitecto.
O advogado disse que o processo contra a Camara tinha "pernas" para andar. Mas...eu acho que os advogados dizem todos isto...tenho a sensação que eles querem é tirar-nos $$$....
Como não nos quisémos chatear mais com isto, desistimos de tudo e concentramo-nos na devolução do sinal pelo vendedor.

Ontem foi dia de aniversário familiar!!